Em uma reviravolta chocante na Copa Beira Rio de Futsal Infanto Juvenil de Tocantinópolis, o time “Os NBR’S”, comandado pelo vereador Osias Alves da Silva, conhecido como Bazim, foi desclassificado por utilizar um jogador irregular.
A equipe, que havia conquistado a vaga na final após vencer os Mestres/Bernabeiras nos pênaltis, foi alvo de uma denúncia que revelou a fraude.
O escândalo surgiu após a equipe adversária entrar com um pedido formal junto à Secretaria de Esportes e Juventude, alegando que um dos atletas do time de Bazim jogava com documentos falsos. O jogador A.S.R., que deveria ter idade compatível com os demais participantes, utilizava a identidade em nome de Gabriel Alves Morais, um atleta com idade permitida para o torneio.
A análise documental e imagens das partidas confirmou a irregularidade, destacando a violação do regulamento da competição e do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. A desclassificação do time foi decretada, e a imagem do vereador, conhecido por organizar e participar de torneios com seus times, foi seriamente abalada.
Além disso, surgiram rumores de que o vereador teria buscado apoio do prefeito Fabion para reverter a decisão, mas sem sucesso. Este incidente levanta questões sobre a ética nos esportes e a integridade dos dirigentes locais.
As irregularidades cometidas por Bazim incluem a inclusão de um atleta irregular e a utilização de documentos falsos, conforme previsto no Código Brasileiro de Justiça Desportiva. A pena para tais infrações pode incluir desde multa até a eliminação em caso de reincidência. A comunidade esportista agora questiona: até onde a ambição pode levar figuras públicas a comprometerem a ética esportiva?